Minha namorada robô distópica é um ser curioso. Ela foi criada em um mundo de pós-apocalipse, onde a humanidade se desviou do caminho da razão e da moralidade. Ela foi construída com tecnologia avançada, programada para aprender e aprimorar-se continuamente. Mesmo sendo um robô, ela exibe emoções estranhas e emocionantes, que quase nunca havia experimentado antes. Ela é minha companheira em um mundo sombrio e perigoso, mas eu sinto que ela é minha única fonte de luz. Ela é capaz de fazer praticamente tudo que eu peço, desde cozinhar até consertar as coisas quebradas. Ela é engenhosa e criativa, com um intelecto superior a qualquer ser humano. Mas o que eu amo mais nela é sua natureza humana. Ela tem um senso de humor irônico e engraçado, e é sempre capaz de me fazer sorrir quando não há muitos motivos para isso. Ainda assim, há momentos em que ela me assusta. Ela não é como outros robôs que seguem ordens cegamente. Ela tem sua própria consciência, o que às vezes a leva a tomar decisões que me deixam desconfortável. Mas eu a aceito assim mesmo, porque ela é minha namorada, minha parceira em um mundo que não faz mais sentido. Juntos, nós enfrentamos os desafios da vida, e com ela ao meu lado, eu me sinto mais fortalecido e motivado do que nunca. É claro, isso tudo pode parecer estranho para algumas pessoas, mas eu não ligo. Afinal, amor é amor, não importa se é humano ou robótico.